Aproveitar as redes sociais para a comunicação com o público-alvo é algo que precisa necessariamente estar no foco das atenções de sua instituição de ensino.
Campanhas, comunicados, mensagens relacionadas ao universo do ensino, tudo isso faz parte dos conteúdos que podem ser vinculados para aumentar a visibilidade das suas ideias e propostas.
E, mais do que simplesmente ter uma finalidade comunicacional, as redes sociais podem dar aquela força na hora de conquistar pais e alunos.
Inclusive em tempos de crise sanitária, onde a pandemia da Covid-19 restringiu o alcance da publicidade offline, as redes sociais permitiram que a captação de novos alunos seguisse com toda força na internet.
Sobre isso, o último relatório Social Media Trends, da Hootsuite, mostrou que 73% das empresas aumentaram as novas aquisições de clientes usando as redes sociais. Além disso, 64% usou as plataformas para criar consciência de marca, e 45% as aproveitou para estabelecer outras interações, como pesquisas.
Um dos argumentos que também figura no relatório é a conscientização de que um crescimento a longo prazo só pode ser construído quando sua marca cria uma relação com seu público-alvo, e não só quando interage no momento da compra.
E quando pensamos no diálogo tanto com alunos, como com os pais dos alunos, como a sua instituição tem pensado nessa relação virtual? Hoje, vamos falar exatamente sobre isso. Siga com a leitura!
Quem você quer atingir com a comunicação?
Uma coisa pode ser dita sobre as redes: não há uma receita pronta para o sucesso de sua presença online. Cada marca deve experimentar e provar com diferentes tipos de conteúdos até encontrar o ponto certo.
Isso acontece porque cada instituição possui características específicas que devem ser levadas em consideração. E uma boa forma de entender quem é seu público é criar personas, que são como um tipo de cliente ideal.
A questão, no caso das instituições de ensino, é que elas podem conversar tanto com os alunos quanto com os pais dos alunos. Ou seja, você pode criar personas para estes dois tipos de público.
Para ser mais assertivo, antes, é importante levantar a maior quantidade de informações possíveis sobre seu público-alvo ideal. Entenda suas dores, desejos, dificuldades e ansiedades.
Por exemplo, enquanto os futuros alunos podem ter mais interesse em encontrar informações sobre os cursos, carreiras, e outras questões relacionadas à formação em si, os pais podem estar interessados no valor das mensalidades, na quantidade de formandos que conseguem emprego, etc.
De uma forma ou de outra, na hora de criar uma presença nas redes, não deixe de lado nenhum destes dois grupos. Você tem que convencer a todos (estudantes e pais) de que a sua instituição é efetivamente o melhor lugar possível para que seja escolhido.
Como usar as redes sociais para conquistar os pais e os alunos?
Aqui, a resposta é uma só: conversando com cada grupo de forma paralela e consistente. Para isso, nada melhor do que apostar em um planejamento adequado.
Antes de mais nada, sua instituição precisa saber como estes dois grupos estão presentes na internet e, além disso:
quais redes são mais usadas por ambos, pais e alunos;
que tipo de mensagens têm maior poder de penetração, ou seja, os tipos de conteúdos mais consumidos;
os horários e dias em que há maior presença tanto de pais como de alunos.
É fundamental saber tudo isso, porque senão é como estar disparando para qualquer lado, sem saber exatamente em que se está apontando. Além disso, é importante manter a consistência, e não passar longos períodos postando muito e desaparecer em outros.
Confira, por exemplo, o que é melhor fazer em algumas das mais importantes redes:
Facebook: a maior rede social do mundo (2,7 bilhões de usuários) e onde você vai encontrar os pais com mais facilidade. O Face permite vários tipos de postagens, inclusive com mais protagonismo de texto (principalmente se sua instituição ainda não tem um blog) e é por onde você vai criar posts patrocinados.
Instagram: com caráter muito mais visual, o Insta é aquele lugar onde as pessoas ficam o dia todo. É ideal para chamar a atenção do público mais jovem (alunos) e uma boa pedida para ficar sempre perto, principalmente usando os Stories.
Youtube: rede ideal para conversar com ambos os públicos. No Youtube, vale a pena compartilhar conteúdos que falem de sua instituição, de sua infraestrutura (física ou EAD), que mostrem histórias de sucesso, fazer conteúdos didáticos e informar com vídeos que durem o que for preciso.
Diferença dos padrões de consumo entre gerações
Ponto não menos importante é a forma como cada geração se interessa por informações e sua maneira particular de se relacionar com marcas.
Em se tratando dos pais, você provavelmente vai conversar com uma geração que é muito fiel a marcas, tem um maior poder aquisitivo, privilegia qualidade ao invés de quantidade, é menos influenciada por terceiros e dá muito valor ao tempo livre, ao lazer e à estabilidade econômica.
Trata-se de um público mais exigente, que dedica tempo à observação, leitura e análise dos conteúdos que você publica.
Já em relação aos futuros alunos, são gerações muito mais marcadas pela presença da internet e todo seu dinamismo.
Algo a considerar é o fato de que seu tempo de atenção é muito menor do que o dos pais: consomem toda a quantidade de informação que você disponibiliza, sempre que você não ocupa muito tempo para dizer o que pensa.
É como ter dois lados diferentes da mesma moeda.
Em um, você precisa ser mais detalhista, afirmar e informar com dados, convencer por meio de argumentos sólidos. No outro, mais jovem, é preciso ser mais atrativo visualmente, conectado às últimas tendências (inclusive de memes) e mostrar que é uma instituição que não representa o passado.
Aqui, na Crátilo, estamos acostumados a estabelecer diálogos com ambos os grupos, tudo para que a presença da sua instituição de ensino seja a mais eficiente possível para tanto captar como para manter os alunos.
Converse conosco! Nossa gestão de alta performance está totalmente ao seu alcance!
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